"RESGATE"

MATEUS 6. 5-13 Oração é um momento de comungar com Deus, com nosso Pai.  E isso é uma coisa que falta em nossas orações costumeiras, porque nós temos dificuldades em tirar tempo para orar, estamos sempre com pressa sem tempo. NESSE TEXTO VAMOS APRENDER ALGUMAS LIÇÕES SOBRE ORAÇÃO. A quem oramos e porque oramos? (v.5-6) Que nossa oração deve ser uma demonstração da nossa intimidade com Deus (v.6) Que nossa oração não deve ser algo mecânico costumeiro (v.7-8) E que essa a oração: “pai nosso” – nós fazemos porque reconhecemos a total dependência de Deus (v.8-13) LIÇÃO  QUE PODEMOS APRENDER NESSE TEXTO, QUE JESUS NOS ENSINA É: 1.    HÁ QUEM NÓS ORAMOS- – quem é ouvinte da nossa oração? – V. 5-6 Jesus está dizendo que nós não devemos fazer como os hipócritas- porque eles não oram a Deus, eles oram nas esquinas em público buscando visibilidade –o objetivo deles ao oraram era para serem vistos, ouvidos pelos homens. a.   Jesus aqui não está condenando a oração em público – m

  Levítico 16.21, “Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará todas as iniquidades dos filhos de Israel, todas as suas transgressões e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode…”.  (ver também, Is 53 4-6) O cumprimento do bode expiatório Assim que li esses versos, soube a imagem que queria desenhar. Pareceu-me tão pesado – e biblicamente fiel – considerar que, na cruz, todas as mãos de todos os santos de todas as épocas foram metaforicamente colocadas sobre a cabeça do Cristo crucificado (assim como era – novamente, metaforicamente – o próprio Cristo, o verdadeiro Sumo Sacerdote, que se ofereceu como sacrifício na cruz). Nosso Senhor inclinou-se para tornar-se o cumprimento do “bode expiatório”. Ele se humilhou em obediência ao Pai e amor ao seu povo para levar nossa iniquidade, transgressão e pecado em seu próprio corpo (Isaías 53.4-6; 1Pedro 2.24); Ele as carregou em suas costas para o fogo consumidor da ira divina; e Ele se levantou além

  “Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos”.  Hebreus 11:1 QUAL PALAVRA QUE MAIS REPRESENTA A FÉ? · CONFIANÇA OU CONHECIMENTO? – Geralmente identificamos (FÉ) com (CONFIANÇA) – Porque a gente pensa que é confiança. · FÉ não é CONFIANÇA - FÉ é CONHECIMENTO – A FÉ TESTEMUNHA-SE em confiança – mas ela a (FÉ) fundamente-se em CONHECIMENTO. · ENTÃO A NATUREZA da FÉ é CONHECIMENTO o Testemunho da FÉ é CONFIANÇA. A questão da FÉ tem ficado complicado para muita gente, porque as pessoas estão tentando confiar em quem não conhece. Hoje o que a gente chama de fé é um desejo ardente, uma expectativa –Queremos muito e protejamos todo nosso desejo em quem pode realiza-lo –Não falta crendice. NÃO FALTA quem acredita que Deus pode. – Mas FALTA quem CONHEÇA quem DEUS É. A FÉ NÃO É PARA MOVER DEUS Uma igreja sem consciência vai agir conforme a sua carência. O que muitas vezes nós estamos chamado de FÉ é só uma expectativa muito forte – é

  “Nosso trabalho é ensinar toda a verdade todo o nosso povo o tempo todo. É triste saber que fazemos muitas vezes só metade da obra missionária, é biblicamente errado ignorarmos que a missão precisa também, ensinar não só converter. Num a igreja deve se possuir tanto um departamento de evangelismo, missão, relacionado a fazer novos convertidos quanto ensina-los a obedecer, ensinar permeia o ato de fazer discípulos por completo de modo que devemos ensinar antes, durante e depois da conversão. A nossa pregação como pastores não deve somente ser evangelística mas também para a edificação, e não podemos ignorar a parte da “edificação” da missão (Mateus 28.20) – a escola bíblica presa por isso, pelo ensino bíblico, pela edificação do corpo. E vocês professores são esse instrumento para a edificação na transmissão do ensino. A mensagem da grande comissão não acaba no “fazer discípulos” mas continua com o ensinar a obedecer a tudo o que Cristo ordenou. Então é nosso dever ensinar a respeito

  Ler João 7 .37- 53 - Joao 8.1 E muito interessante refletir sobre essa passagem. Jesus Ele menciona que Ele era a fonte da água viva. E Ele chama as pessoas que tem cede, que venham até Ele e beba. E que se bebessem dessa água que Ele dá – isto é das Palavras que saem da sua boca – que do interior daquelas pessoas fluiriam rios de aguas vivas.   ( Ler : Ler João 7.37- 53) Jesus Ele não estava preocupado em debater com ninguém, Ele estava preocupado em: ·          Falar a verdade, ·          A falar sobre o Reino, ·          Falar da água que sacia, que transforma, ·          Do pão que alimenta,         Da verdade que liberta. Isso trouxe muita confusão e debates no meio dos líderes religiosos daquele tempo. Mas não quero chamar a atenção para a discussão , que estava acontecendo ; mas para o que acontece no final dessa discussão . Algo que me chama muito atenção é que após toda aquela discussão, cada uma das pessoas foram para suas casas. E o texto no capitulo João 8.1 diz: 

  “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Romanos 12:2 Esse texto é realmente um desafio – E traduzir essa experiência eu vou ter que ser transformado no meu entendimento, na minha compreensão. Para que sejamos capazes de ·                Vivenciar ·                Materializar ·               Comungar ·               Partilhar ·               Evidenciar ·          Transmitir - Aquilo que é a perfeita boa e agradável vontade de Deus como está escrito em Romanos 12.2. Não é uma mudança de comportamento é uma transformação de entendimento. Na vida cristã não estamos a procura de mudanças de comportamento – Mas buscar uma transformação de entendimento, de compreensão, de modo que as mudanças, representam as transformações. ENTÃO, A transformação do meu entendimento vai ser notável em mudanças comportamentais.

  Ao enfatizarmos a importância da edificação dos crentes no culto não queremos colocar em segundo plano a adoração a Deus, que é o alvo maior e final dos cultos que realizamos. Nós nos reunimos para adorar o Deus Triúno através de nossos louvores e orações. Entretanto, é inegável que a leitura e explicação das Escrituras fazem parte dos cultos. A razão para isso nos parece clara: só podemos adorar e louvar a Deus corretamente nos cultos se formos informados, esclarecidos, ensinados acerca dele, de sua aliança conosco, das suas promessas e especialmente da sua pessoa gloriosa, na beleza da santidade. Sem serem edificados na Palavra, os crentes correm o risco de apresentar um culto supersticioso, místico, cheio de acréscimos humanos e motivações equivocadas. Como eu sei que os efeitos da queda ainda estão presentes em nossas vidas e, nós ainda somos tentados a amar coisas e usar pessoas, permita-me dizer algo claramente: “A glória transcendente que cada ser humano busca, quer ele sa

  “Quando paramos de celebrar a graça, começamos a esquecer o quanto necessitamos dela, e quando isso acontece, quando, esquecemos do quanto necessitamos da graça de Deus, deixamos de buscar o socorro e a força que somente a graça nos pode dar. Isso significa que nós passamos a nos ver como mais justos, fortes e sábios do que realmente somos, e ao fazermos isso, nos envolvemos em grandes problemas”. O devocional é uma chamada para relembrarmos as coisa realmente importantes; é uma chamada para lembrarmos o horrível desastre do pecado; é uma chamada para lembrarmos de Jesus, que tomou o nosso lugar; uma chamada para lembrarmos do transformador poder da graça que eu e você jamais poderíamos merecer. Lm 3.22-23 – é também uma alusão ao famoso cântico que eu penso que deveríamos cantar todo dia: “tu é fiel Senhor! Tu és fiel Senhor, Dia após dia com bênçãos sem fim, tua mercê me sustenta e me guarda; tu és fiel Senhor, fiel a mim” -   Uma das realidades mais impressionantes da vida cri

  04 DE JANEIRO Nem mesmo a melhor teologia poderá remover os mistérios da vida, suas surpresa e na sua grande maioria desagradáveis, sofrimentos, angustias, incertezas. Por isso a paz interior será encontrada na confiança em Deus, que governa todas as coisas, que é tudo, e para quem não há mistério.   Em um instante qualquer somos lançados numa misteriosa mudança de vida, pego de surpresa por invariáveis que nos traz tristeza, sofrimento, angustias e nossa firmeza teológica não soluciona esse mistério, nem o leva embora.   Em uma árdua labuta enfrentamos todos eles, agarrados ao pensamento de que nossas vidas não está fora do controle. Somos sempre confrontados com o pensamento de que quando acontece Deus não ficou surpreso, nem temeroso.   Não existe mistério para Deus. Ele nunca é pego de surpresa. Nunca cogita como vai lidar com o inesperado. Amo as palavras de Daniel 2.22: “Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz ”.